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Para onde vão os silêncios que guardamos?
Reprimir o que sentimos pode desencadear uma série de consequências
Já parou para pensar no impacto de não expressar o que sente? Quando guardamos nossos sentimentos e deixamos de liberar emoções e pensamentos, eles acabam se acumulando.
Com o tempo, isso pode causar impactos profundos na nossa saúde mental e emocional. Reprimir o que sentimos pode desencadear uma série de consequências, desde estresse e ansiedade até sentimentos de frustração e isolamento, devido à falta de espaço para a expressão genuína.
Mais do que uma questão de comunicação, expressar o que sentimos é uma forma de autocompreensão e de autorrespeito. É fundamental saber identificar os momentos em que precisamos nos colocar, falar o que nos incomoda e, de maneira saudável, liberar o que está preso em nossos pensamentos. O silêncio pode parecer uma resposta simples, mas, em excesso, ele pode nos afastar da nossa própria verdade.
Por outro lado, o silêncio também tem seu valor. Em determinadas situações, ele é, de fato, a resposta mais sábia, uma forma de preservar nossa paz e evitar confrontos desnecessários. Encontrar o equilíbrio entre quando falar e quando silenciar é essencial para manter a harmonia interna e nas relações ao nosso redor. Esse discernimento é o que nos ajuda a cuidar da nossa saúde mental e a fortalecer nossos laços com o mundo e com nós mesmos.
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